Os dois optaram por se declararem culpados de homicídio e tortura com circunstâncias especiais pelo que serão condenados a uma pena de prisão sem possibilidade de liberdade condicional de acordo com a lei do estado da Califórnia.
Entre outras coisas, o casal foi acusado de torturar o rapaz durante meses, chamando-o de gay, batendo-lhe quando brincava com bonecas, batendo-lhe com cintos e tacos de basebol, obrigando-o a comer fezes de gato e o seu próprio vómito, atacando-o com spray pimenta, e prendendo-o num armário com uma meia na boca, e recusando-se a deixá-lo sair para ir à casa de banho.
Quando os serviços de emergência foram chamados ao apartamento do casal pela mãe, devido ao filho não estar a respirar, a 22 de maio de 2013, os paramédicos reportaram que a criança estava no quarto, nu, com o crânio rachado, várias costelas partidas, e esferas de chumbo nos pulmões e virilhas.
O rapaz, de seu nome Gabriel, morreu dois dias depois.