O presidente do Conselho Uganda para as Emissões, Godfrey Mutabazi, comentou que o programa "ia contra a moralidade pública e descumpria as leis que regem as emissoras". O ministro da Informação, Nsaba Buturo, afirmou que, com as sanções contra a Rádio Simba, os nacionais pretendem legitimar "os valores morais de Deus", e acrescentou que os homossexuais que participaram do programa não seriam ajuizados. "Mas também não vamos permitir que façam proselitismo", disse em seguida. O Uganda conta com o regime de transmissões por rádio mais liberal da África Oriental, o que permite que operem cerca de 80 emissoras privadas de FM. No entanto, a homossexualidade é considerada ilegal no país.
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