Os políticos têm tido uma atitude conservadora em relação à próxima Marcha do Orgulho LGBT o que está em linha com a opinião da sociedade em geral. A sondagem foi realizada pelo instituto "Political Capital" que concluiu que a atitude geral é "nós aceitam-los desde que nós não os vejamos".
Por outro lado a extrema direita tem tido uma atitude menos passiva em relação ao assunto, tendo vindo a público manifestar-se contra os eventos desde 2007 e promovendo a violência contra gays e lésbicas.
Mas os ataques contra a marcha LGBT não são meramente ideológicos: segundo o Political Capital os movimentos radicais começaram a ganhar momento depois dos motins anti-governamentais de 2006. E a primeira marcha LGBT de 2007 foi o ponto perfeito para reganhar visibilidade com acções violentas. A situação chegou a tal ponto que a discussão sobre marchas LGBT centra-se nas questões de segurança e violência e não nos temas LGBT.
Neste momento a Hungria tem um sistema legal neutro em termos de orientação sexual tendo uniões de facto reconhecidas deste 1996, mas não o casamento civil e co-adopção. Não temos informações concretas sobre a forma como a identidade de género é tratada no país.
Em 2007 o evento Mr. Gay Europe com a participação do primeiro Mr. Gay Portugal decorreu na capital, Budapeste. Os Eurogames 2012 também estão previstos para a mesma cidade.