A pesquisa foi feita com 100 casais lésbicas e 100 mulheres em casamento heterossexual e revelou surpresas.
As parceiras lésbicas têm maior desejo de serem mães que as heterossexuais, possuem um maior grau de satisfação na relação e dedicam mais tempo à criação do filho(a) do que as (heterossexuais) que são casadas com homens.
Os doutores Henny Bos, Frank van Balen e Dymphna van den Boom aferiram a adaptação da criança e as características dos pais através de questionários, diários de tarefas e observação das famílias. Os resultados foram publicados no jornal American Journal of Orthopsychiatry.
Um outro estudo inovador da Rockway Institute publicado no jornal Science Daily confirma esta tendência.
O diretor da Instituição, Robert-Jay Green, revelou que a diferença crucial está no gênero e não na orientação sexual, no caso específico do gay.
Segundo Green, os pais gays têm o comportamento mais parecido com os pais heterossexuais e as mães heterossexuais ou uma combinação dos dois.
Estudos recentes realizados por pediatras, psicólogos e psiquiatras americanos como American Academy of Pediatrics, American Psychiatric Association e American Psychological Association concluem que não há diferenças substanciais no desenvolvimento de uma criança em um lar homo e heterossexual.