Manifestantes reuniram-se em Nova Iorque para exigirem que o governo jamaicano faça mais para impedir os homicídios das pessoas gays, bi e trans.
Dirigindo-se à audiência, Simpson-Miller afirmou que nunca nenhum gay foi agredido pelo governo da Jamaica, e que não iria tolerar todos que dizem mentiras sobre o tratamento dos gays na Jamaica. "Jamaica respeita os direitos humanos de todos os cidadãos, incluindo os gays. A Jamaica vai continuar a brilhar a nível internacional, ninguém nos pode impedir."
Em 2011, antes de se tornar primeira-ministra, Portia Simpson-Miller prometeu proceder com a descriminalização da homossexualidade. No entanto em 2014, o Governo ainda não tinha consultado a opinião pública.
Já Dwayne Brown, um ativista LGBT jamaicano atualmente a viver em Nova Iorque afirmou que alguém pode matar uma pessoa LGBT na Jamaica e não ser acusado de nada. Em declarações ao Gay Star News afirmou "É altura de terminar a perseguição das pessoas LGBT. O silêncio do nosso governo, o silêncio dos nossos políticos, o silêncio da nossa comunidade permite que este comportamento continue. Até que o silêncio seja quebrado, irão continuar a existir mortes como resultado destes ataques homofóbicos."