A.L.A.S. (Asociación pola Liberdade Afectiva e Sexual de Lugo) foi criada há 3 anos e trabalha pela defesa dos direitos das minorias sexuais na cidade de Lugo e é a única associação do interior da Galiza. (web: www.gaylugo.tk telefone: 659774536)
BoGa, Colectivo de Mulleres Lésbicas e Bisexuais da Galiza foi criada em Compostela há 6 anos. Reúne mulheres lésbicas e bissexuais de toda a Galiza que lutam contra todos os tipos de discriminação com base no género e também pela libertação das mulheres e pelo reconhecimento dos direitos legais dos LGBT.(web: www.lesbicompos.tk telefone: 666681112)
C.G.C. (Colectivo Gay de Compostela). Desde a sua criação em 1989 este grupo organiza actividades exigindo direitos iguais para as pessoas LGBT mas também reagindo e denunciando publicamente situações de violência homofóbica, prática de sexo mais seguro, etc. (web: www.geocities.com/gaicompos telefone: 660943447)
LEGAIS é um colectivo iniciado em 1999 na cidade de Vigo com o objectivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas LGBT quer em termos de direitos legais quer em termos de visibilidade e também criar infraestruturas de apoio e decisão para a comunidade. (web: www.legais.org telefone: 630061399)
R.S.T. (Raras Somos Todas). Este é o grupo mais recente (2003) e trabalha nas áreas circundantes a Vigo e Pontevedra. Tem uma atitude contestatária seguindo o movimento "Queer" defendendo o direito de cada um viver e amar como bem entender. (web: www.rarassomostodas.org telefone: 655996742)
A cidade de Santiago de Compostela é bem conhecida como um centro religioso e pelo Caminho de Santiago. O mote da marcha do orgulho deste ano foi precisamente "Camiño da Igualdade". Os participantes na marcha gritaram frases como "detrás de cada ventana una lesbiana, detrás de cada balcón un maricón" para mostrarem que os gays e lésbicas estão em todo o lado e não apenas naquela marcha. A marcha fez um percurso em zig zag pela cidade incluindo a zona histórica (e muito religiosa) e a frente da catedral. Em alguns casos raros algumas pessoas demonstraram a sua homofobia mas os manifestantes eram rápidos a assobiar em uníssiono e gritar: "homofobia nunca más" (numa referência ao acidente com o petroleiro Prestige).
Após a marcha teve lugar um concerto e uma festa (com o apoio da câmara municipal) numa das principais praças da zona histórica mesmo ao lado da catedral e exactamente no mesmo local onde algumas horas antes os peregrinos faziam fila debaixo do sol durante horas para terem oportunidade de entrarem no edifício.